segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Esse era para ser um e-mail de despedida – mas ainda não sei se eu vou. Preferia que fosse de “até logo”, mas é duro pensar que alguns de vocês nunca verei de novo na vida. E isso dói.

E, por que esperar o momento de despedida para falar sobre esses sentimentos? E se você está lendo isso aqui é porque ocupa um espacinho - ou mesmo um espação - no meu coração. E você, provavelmente sabe disso.

Posso ter uma foto sua colada na parede do meu quarto ou um desenho que tenha feito – de mim ou pra mim. Um postal que tenha me mandado, um cartão, ou um bilhetinho qualquer. Uma poesia, um texto. Você pode até não aparecer em nenhuma foto, mas pode ter tirado alguma delas.

Você já está aqui dentro. E não vai mais sair. Te levo aonde eu for, mesmo que eu nem vá.

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