sexta-feira, 9 de março de 2012



Aquela palavra que só você fala. Ou aquele calor, que só você passa. Aquela expressão que ninguém mais fala. E aquela paixão que nem você mais sabe. Aquele refrão que só você erra. E aquela carta que ninguém mais escreve. Aquele desenho com criatura tão (extra) terrena. E aquela pintura em forma de coração. Aquele espacinho que virou um espação. Aquele beijo que virou paixão. Aquela voz que encanta criança. E aquele abraço que começou numa dança. Aquele talento que é só seu. Aquela lembrança que é o maior presentão. Aquela foto que fala por si. E aquele encanto que despertou em ti. Aquele olhar em forma de refeição. Aquela foto que virou arte em tua mão. Aquele doce que ficou lambuzado. E aquele inseto inquieto que tanto nos filmava. Aquela mão que esquentava. Aquele café que queimava-me os lábios. Aquele cobertor que tanto pesava. E aquele amor que você me abraçava. Aquele beijo em forma de cor. Aquele aperto que não tinha dor. Aquela mão que debruçada em ti. E aquele amor que se escreve aqui.

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