Em guerra fria Em paz de branco Esconda a minha arma Atrás desse charme E esse sorriso desarma E derrama esse canto Sobre mim Luto Em preto Desterro da reza Um pranto Em dor de guerra.
Dura
Como a carne de segunda que vai pra panela
Ou o quebra queixo da feira do nordeste
Dura
Como toda mulher deve ser
Sem ser linha dura nem maria mole
Dura
Como a empregada no final do mês
Ou como a colher de pau
Que só serve
Dura
Como na retidão
Ou na solidão
Dura